domingo, 31 de março de 2013

Memória eidética, número trinta


Jean-Paul Sartre, Ponts de Arts, Paris, 1946 por Henri Cartier-Bresson

sexta-feira, 29 de março de 2013

Cadernos da tese: as três regras a seguir religiosamente

Segunda entreguei a versão pré-final da minha tese, segue-se a revisão e depois a apresentação. Este último mês foi mais pesado que qualquer outro que tenha passado na faculdade, trabalhar no duro, dormir pouco tentando dormir descansado (quase citando o Úria), cafeína, adrenalina e saturação. O sexo, drogas e rock n'roll de uma dissertação atrasada. Basicamente a imagem que se segue resume a carga de trabalho ao longo do tempo.


Agora sei que existem, pelo menos, três regras que qualquer pessoa deve querer seguir religiosamente  quando está a fazer uma tese:
  1. Encontrar um orientador que não desoriente mais do que o necessário e que perceba realmente do tema da tese, especialmente quando este não está na nossa área de conforto;
  2. Não estar dependente de ninguém, e quando se está, estar-se um passo sempre à frente. Foi isto que me atrasou a tese, estava dependente de dados que chegaram bastante perto da entrega e de dados tratados pelo INE que nunca saíram e que tive eu de tratar, já tarde e por necessidade absoluta;
  3. Fazer todas as formatações necessárias no inicio e usar todos os apetrechos que word tem e que realmente facilitam. Isto poupa trabalho frustrante e moroso no fim, especialmente se tudo estiver atrasado. 
É isso. O importante é que agora tou de volta à leitura, ao cinema e ao blog.

domingo, 24 de março de 2013

Memória eidética, número vinte e nove

Sean Penn e Emile Hirsch nas filmagens de Into the wild

domingo, 17 de março de 2013

Memória eidética, número vinte e oito


Albert Einstein, Princeton, New Jersey, 1951, por Ernst Haas

domingo, 10 de março de 2013

Memória eidética, número vinte e sete

Manuel de Oliveira durante a filmagem de Aniki-Bónó, Porto, 1942

quarta-feira, 6 de março de 2013

Cadernos da Tese: a contagem decrescente

Faltam exactamente três semanas para a entrega da tese. Estou em contagem decrescente, cada segundo conta. É um verdadeiro tique-taque mental, nervoso, desconfortável e cheio de adrenalina, é esta a parte boa, sempre funcionei muito bem em situações de pressão e adrenalina. Com o relógio a contar, tempo passado aqui vai ser menor, assim como a frequência de posts. 

Dia 27 estarei de volta.


domingo, 3 de março de 2013

Memória eidética, número vinte e seis

Ceremonial Dance, Bali, 1956, por Ernst Haas

sábado, 2 de março de 2013

o metro de moscovo

O metro de moscovo nasceu em 1935, na era estalinista, e o seu maior mote era o da glorificação do regime soviético, que pretendia transmitir, com esta obra, brilhantismo e uma crença num futuro radiante. Por isso mesmo este metro tinha a imagem de um sol subterrâneo ou de paraíso debaixo do chão.

Acreditavam que isto era uma estação de metro? 



fonte: obvious