Há cerca de um ano foi descoberta, na África do Sul, uma nova espécie de australopiteco. O australopithecus sebida é considerada a descoberta mais importante nos últimos tempo e integrou, hoje, a capa da revista Science.
Há pouco tempo li no site do jornal Público que outra espécie primitiva tinha sido descoberta, desta vez era uma linhagem completamente desconhecida que tinha habitado o planeta na mesma altura que os Homo sapiens e os Neandertais, há 40 mil anos atrás.
Hoje, no mesmo sítio da Internet, vi mais uma notícia que me fascinou, a descoberta de uma espécie capaz de viver sem óxigénio! É uma espécie de Locifera, vive no Mediterrâneo, num sítio onde a concentração de sal é demasiado alta para poder existir oxigénio e assim, é capaz de fazer o que se pensava que apenas as bactérias conseguiam.
Ficam aqui os links para as notícias:
Vemos aqui dois extremos da evolução da vida na Terra, de um lado uma espécie já extinta e do outro talvez um grande avanço face aos problemas ambientais que se vêm hoje. É com este tipo de coisas que se vê que a vida é realmente efémera e que estamos aqui como uns meros passageiros.