sexta-feira, 9 de abril de 2010

Evolução


Há cerca de um ano foi descoberta, na África do Sul, uma nova espécie de australopiteco. O australopithecus sebida é considerada a descoberta mais importante nos últimos tempo e integrou, hoje, a capa da revista Science.
Há pouco tempo li no site do jornal Público que outra espécie primitiva tinha sido descoberta, desta vez era uma linhagem completamente desconhecida que tinha habitado o planeta na mesma altura que os Homo sapiens e os Neandertais, há 40 mil anos atrás.
Hoje, no mesmo sítio da Internet, vi mais uma notícia que me fascinou, a descoberta de uma espécie capaz de viver sem óxigénio! É uma espécie de Locifera, vive no Mediterrâneo, num sítio onde a concentração de sal é demasiado alta para poder existir oxigénio e assim, é capaz de fazer o que se pensava que apenas as bactérias conseguiam.

Ficam aqui os links para as notícias:

Vemos aqui dois extremos da evolução da vida na Terra, de um lado uma espécie já extinta e do outro talvez um grande avanço face aos problemas ambientais que se vêm hoje. É com este tipo de coisas que se vê que a vida é realmente efémera e que estamos aqui como uns meros passageiros.

1 comentário:

Ana Melita disse...

As descobertas da ciência sempre nos surpreendem!

Essas coisas sempre me fascinaram especialmente porque estudei a evolução da História da Humanidade do 10º ao 12º anos!

É maravilhoso saber o nosso passado! Principalmente porque conhecedores do nosso passado temos grandes hipóteses de não cometer os mesmos erros dos nossos antecessores!

Acho que já tinha ouvido falar dessa especie que vive sem necessitar de oxigenio. Incrivel! =)

Bom post!