não canto sempre impuro
nem escrevo para o presente se há tanto futuro
Ou sou eu que estou pouco atento ou fala-se muito pouco neste Cão da Morte. Esta música foi retirada do álbum Segundo disco, ainda sem nome e é, honestamente, um dos melhores que tenho ouvido no bom panorama nacional a que estamos a presenciar. Há mais aqui.
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