Arrisco-me já a dizer que este é o disco que mais gosto deste ano. Não é apenas por ser realmente bom, mas trata-se de um Tillman completamente novo. Não que os discos anteriores não fossem também bons de ouvir, aconselho-os vivamente a quem gosta daquele folk mais melancólico, mas este, do seu alter-ego Father John Misty, é acompanhado de uma personagem excêntrica, que se revela na sua musicalidade também renovada. Ora veja-se como ele próprio a descreve:
Misty is a drunk, shamanic drifter character offering you a cup of his home-brewed ayahuasca tea. There is nothing naive or sentimental about him. He’s a loner who doesn’t see the world as being worth saving. ‘Father John Misty’ is not really even meant to be taken as a literal person, more like an avatar of mischief. He likes to needle people a little and freak ‘em out. But I could’ve called him ‘Steve.
Para já, Fear Fun, tem-me acompanhado nas poucas viagens que tenho feito para a faculdade, com o rio Tejo como fundo. Mas vai ficar bem melhor quando as chuvas e o frio de Outono voltarem de vez.
1 comentário:
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