Quer seja o B Fachada a tocar a canção que aprendeu sobre a Dona Filomena, quer a tradição seja aprendida de geração em geração, à frente de um computador, ou seja cantada por alguém no banho. O importante é que a tradição não se apague da memória, seja reinterpretada e reinventada. E ainda bem que temos a música portuguesa a gostar dela própria.
Do que estás à espera, Putin?
Há 8 horas
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