Acendeu um charuto, voltou à livraria. E, imediatamente, releu o final magnífico: «De mal com o Reino e com o Rei, mas de bem com a honra e comigo!» - Ah! Como ali gritava a alma inteira do velho português, no seu amor religioso da palavra e da honra!
Eça de Queirós, em A Ilustre Casa de Ramires
Do que estás à espera, Putin?
Há 10 horas
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