Charlie Kaufman escreveu, Spike Jonze realizou, e o resultado foi um filme tão bom como não existem muitos. Joga com as mais profundas obsessões pessoais de cada um, levando-as a um extremo e acrescentando alguma surrealidade, que fazem todo o filme ser o que é. Todo o conceito de identidade que acompanha o filme está muito bem explorado, a cada personagem, a cada detalhe da história. Só tenho pena de não o ter visto mais cedo, mais um!
O António José Seguro, ó Pedro Nuno?
Há 10 horas
1 comentário:
Tenho mesmo de ver este filme!
Quanto ás receitas, experimenta! Vais gostar
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