E ao ouvir os sonhos de Tuahir, com os ruídos da guerra por trás, ele vai pensando: «não inventaram ainda uma pólvora suave, maneirosa, capaz de explodir os homens sem lhes matar. Uma pólvora que, em avessos serviços, gerasse mais vida. E do homem explodido nascessem os infinitos homens que lhes estão por dentro».
Mia Couto, em Terra Sonâmbula
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
sobre a evolução das armas
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