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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

mais uma vez jorge pelicano para salvar o tua

Um pequeno vídeo do Jorge Pelicano para a Plataforma Salvar o Tua. Visitem e partilhem, a causa é nobre e urgente!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

o nosso não não é um não

E se quisermos dizer não, até onde vai a nossa vontade? Se essa vontade for colectiva, for a vontade de uma maioria e essa maioria quiser dizer não, até que ponto esse grande não é ouvido? Qual é função da população na democracia? Colocar uns papeis com umas cruzes dentro de umas caixas de quatro em quatro anos para eleger umas cabeças que nos representem, será só isso? E se assim, o que é uma vontade colectiva passe a ser uma memória colectiva, como as tradições que, anos mais tarde, se afundam?


quinta-feira, 30 de maio de 2013

mais uma vez thom yorke pelo ambiente


Só chamou à atenção porque os tipos do Menos um carro traduziram old farts para velhos do restelo. Toda a minha esperança depositou-se num Thom Yorke que lê e cita Camões. Afinal não, mas música que faz e o activismo ambiental chegam para o respeitar. 

De qualquer forma, é de visitar o site da petição da Greenpeace, e se for o caso, assiná-la.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

o triste caso do vale do tua

Quando nada mais tenho a fazer com a internet, tenho sempre duas ocupações: passear pelo google earth e procurar fotografias antigas de alguns locais.

Agora pergunto-me qual será a reacção das pessoas do futuro que partilhem desta minha ocupação se a barragem de Foz Tua de facto avançar. Como será descobrir uma linha ferroviária magnifica que acompanha um rio num estado natural único, num vale dos mais ilustres que temos em portugal? Basta ir ao google earth para ver a sua magnitude, mas ao vivo é outra história. Já naveguei no rio. Já percorri a linha, agora abandonada. E é por isso que choro pelo vale do tua, que luto por ele, e é por isso que tenho a certeza de que este é um caso de crime, porque não há nenhum valor que se possa sobrepor ao valor de um local com património natural, histórico e cultural, muito menos uma barragem que nada serve para o "progresso" energético português.

Este assunto ainda vai dar muito que falar, se quiserem saber mais há aqui muita coisa.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Cadernos da Tese: a mobilidade e a música

O mais inglório de estar a fazer uma tese sobre mobilidade, que defende o uso transporte colectivo face ao individual (e poluente), e de eu próprio defender esta ideia extracurricularmente, é a CP. Estas greves, que são claramente excessivas e que ocorrem mesmo quando não existem, lixam e põe tudo em causa. Tanto quanto sei, os outros transportes, funcionam relativamente bem. Ora vejam como será o mês de Outubro em alguma das estações do metro de Lisboa, que sempre foram boas para ver pessoas a tocar. Hoje, que é dia mundial da música, começa-se logo a viajar com bons sons.


domingo, 18 de março de 2012

Plastic Bag de Ramin Bahrani


Esta curta-metragem, de Ramin Bahrani, conta a história de vida de um saco de plástico e de toda a sua jornada à procura de aquilo que queria encontrar e do seu propósito no mundo. Tem todo um sentido figurado que se desenvolve ao lado de uma consciencialização ambiental. É um filme simples e e íntimo, com uma narração (do próprio saco) muito bem conseguida. É, sem dúvida, das melhores curtas metragens que já vi. Recomenda-se.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Sem Título #32

A human can be healthy without killing animals for food. Therefore, if he eats meat he participates in taking animal life merely for the sake of his appetite.


Leo Tolstoi

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sem Título #30

Uma das razões que me levou a ser vegetariano é o facto de a indústria da carne ser algo desmesurada. Os animais são criados e engordados em quantidades industriais com o único propósito de satisfazerem uma população que nem sequer tem a noção de que o consumo devia ser equilibrado. E com toda esta produção exagerada ainda há pessoas a morrer à fome!? É o nojo de mundo em que vivemos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dia Europeu sem carros

Num lugar de estacionamento de um carro cabem 42 bicicletas dobráveis

Por muito que apoie a utilização de transportes públicos/modos suaves, acho que o dia europeu sem carros em Lisboa é uma autêntica palhaçada. Claro que é óptimo em termos de sensibilização ter este dia europeu  e ter uma semana desenhada para esse mesmo fim didáctico. O que realmente me irrita é o facto de fazerem um grande festim e darem livros e no fundo não passa de um acto meramente publicitário para as operadoras, porque hoje os transportes não eram inteiramente gratuitos.
Uso transportes públicos diariamente e até estranhei ver pessoas a comprarem os seus títulos de transporte quando me aproximava da estação, isto porque assumi que os transportes das operadoras que vi nos anúncios iam ser gratuitos no dia de hoje. Ao que parece seriam apenas para os utilizadores que se fizessem transportar também por uma bicicleta. Em primeiro lugar não utilizar o automóvel não é sinónimo de usar o transporte de duas rodas. Em segundo, a maioria das pessoas que entra na cidade não leva a bicla. Quem o faz, já está, geralmente, dentro da cidade e por isso também não tenciona transportar-se de uma outra forma dentro da mesma. Por último, penso que não seria pelo dinheiro porque a esta altura do mês os passes mensais já estão comprados e o facto de não se pagar levaria pessoas a experimentar, o que possivelmente iria trazer mais clientes. Por tudo isto, a minha opinião é que hoje, dia Europeu Sem Carros, todos os transportes públicos aderentes a toda esta iniciativa deviam ser de graça!
A verdade é que todo este incentivo ao transporte colectivo/modo suave faz sentido, o tráfego rodoviário é uma das principais, quiçá a principal, fonte de poluição atmosférica. E infelizmente só as medidas que pesam no bolso do consumidor é que são minimamente eficazes (portagens, parquímetros, etc). Já repararam a quantidade de bicicletas que se podem estacionar no lugar de um carro? Isto já para não falar da mobilidade pedonal. 

imagem: daqui

domingo, 19 de junho de 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

a era da estupidez

Age of Stupid de Franny Armstrong

Para aqueles que ainda se questionam sobre o desequilíbrio ambiental do planeta ou sobre as alterações climáticas propriamente ditas, reflictam sobre a evolução meteorológica desde que se lembram. Está tudo igual? Se se lembrarem do Outono e da Primavera talvez seja mais fácil. Se ainda assim não chegarem lá, este documentário há de ajudar. Extremamente bem feito e original, com alguma ficção mas os factos são deveras reais. Tem o meu selo de qualidade.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

árvores e aranhas


Como consequência de uma cheia, as árvores de Sith, província do Paquistão, foram envoltas em longas teias feitas por aranhas que tentaram escapar à água. Nunca se tinha visto algo assim naquela zona pelo que o resultado foi, não só a sobrevivência dos milhares de aracnídeos, também o desaparecimento dos mosquitos da malária. Para nós, uma foto óptima com um aspecto pouco real e que não foi fruto dos efeitos da ficção científica.

fonte: Publico  

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sem Título #25

Sou o único a ponderar que, com esta vaga inesperada de mortes de certas espécies de peixes e pássaros, estamos a viver um filme de ficção cientifica? É que primeiro foi nos EUA, mas também já aconteceu na Suécia, Japão e Itália! E não me venham cá com a teoria do fogo de artificio, eu não compro essa.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Cancún

Confesso que tenho tido uma semana ocupada e que não tenho estado muito atento à tv mas, mesmo sem essa atenção, houve sempre alguém cá em casa a ver o telejornal e as notícias estiveram sempre como música de fundo....Confesso também que acho muito estranho que não tenha ouvido falar uma ÚNICA vez da Conferência de Cancún para as alterações climáticas no bloco informativo que costumo ver e que é da televisão do estado. Nem sequer vou entrar na conversa ambientaleira e  da treta do costume de que o ambiente é sempre deixado de lado, a verdade é que é mesmo e se não o fosse não seria necessário haver este tipo de conferências. O motivo deste post é mesmo o facto de achar estranho não ter visto qualquer informação sobre a COP16, especialmente quando o ano passado chegaram a haver directos de Copenhaga na RTP a partir de uma webcam com o  Francisco Ferreira, o senhor da Quercus (que é meu professor e por estar no México não deu aulas toda a semana). Esta ONG possui também um programa na RTP, o minuto verde. É estranho ou não é?
Mesmo com estes "elos" que ligam uma Organização Ambiental a um canal televisivo não houve qualquer referência a um acordo que pode fazer a diferença, fará se esses elos não existissem. É triste, mas o que vale é que abrindo a página online do público há logo LETRAS GRANDES sobre este tema, que devia ser ainda maior, nem que seja pelo valor económico envolvido.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Thom Yorke + 350EARTH


Esta iniciativa foi feita em vários locais do mundo. A da imagem foi na Inglaterra e representa o Rei Cnut que, segundo uma lenda viking, tentou travar o avanço das águas do mar com as suas próprias mãos. O mesmo desenho pode ser encontrado na capa do álbum a solo de Thom Yorke que é mentor desta recriação em conjunto com o projecto 350 EARTH. O objectivo é que estes desenhos sejam visto em fotos aéreas especialmente em Cancun, onde se irá realizar brevemente mais uma convenção para as alterações climáticas.


sábado, 2 de outubro de 2010

MIEA

Foi de para-quedas que fui parar a Engenharia do Ambiente e provavelmente nunca irei cair em terra tão firme como desta vez. Nunca fui à procura de um curso com o objectivo de o acabar e ir fazer algum dinheiro. Vim para alargar os meu horizontes e conhecimentos e a verdade é que no ambiente cabe tanta coisa que até aulas de economia estou a ter. Para além disso há sempre aquela costela social e a importância tão global quanto o aquecimento.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Derrame BP



Esta foi uma daquelas que mais me causou impressão ao que fiquei mesmo a pensar  Mas afinal quem é o animal aqui? Para além disto tudo a atitude do Sr. Obama e do seu governo é lamentável...

terça-feira, 22 de junho de 2010

Uma arquitectura diferente


Esta casa situa-se nas montanhas de Fafe, em Portugal. Trata-se do uso de elementos da natureza de forma a criar uma habitação arquitectonicamente sustentável e fora do comum. As duas enormes pedras suportam esta habitação, que dá uma nova definição à palavra sustentabilidade, e que surpreendentemente serve de lar a alguém.
Esta é mais uma indicação de que o ser humano e as suas origens são inseparáveis, por maior que seja o avanço tecnológico alcançado.







imagens: daqui

sexta-feira, 11 de junho de 2010

The Cake Earth


De forma hiperbólica, mas uma verdade nua e crua...

imagem: daqui