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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

José e Pilar, de Miguel Gonçalves Mendes


Adiado por demasiado tempo. Documentáriozaço.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

sobre a história de encomendar filmes a woody allen

Gosto bastante do Woddy Allen e da maioria dos seus filmes que vi, mas acho que é um grande erro uma cidade financiar um filme dele para se promover. Fala-se de lisboa e do rio de janeiro. Em primeiro lugar, existem realizadores de ambos as nacionalidades que já mostraram obras de qualidade. Seria também investir e divulgar o cinema nacional. Em segundo lugar, quem melhor para filmar determinada cidade que alguém que a conheça bem e/ou que seja residente? Por último, acho que impor uma cenário para um filme, especialmente para um Allen, não é criativamente natural. Vejam-se os seus dois últimos, ambos fora de nova york, um deles criado de raiz com paris como fundo, outro, encomendado para ser feito em roma. Fui apenas eu a achar o to rome with love oco?

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

sobre as salas de cinema fechadas

Olho para os cinemas fechados como olho para os prédios devolutos a cair em lisboa, que deviam ser reabilitados, tanto para habitação como para outros usos, veja-se como se reergueu a lx factory. E os cinemas fechados pouca reabilitação precisam, são salas prontas a ser usadas, algumas históricas, como o cinema Londres. Não há ninguém que pegue nas salas? Para uma coisa diferente, especialmente quando o cinema maistream está cada vez mais sedento de dinheiro com as suas dimensões acrescidas, algo que divulgue o cinema nacional, do género de o cinema português a gostar dele próprio. Alguém?

terça-feira, 30 de julho de 2013

Ai Weiwei, never sorry, de Alison Klayman


Não conhecia a maioria dos detalhes da história de Ai Weiwei, até pensei que o motivo pelo qual fora preso estava mais relacionado com liberdade de expressão da arte na sociedade chinesa. Este é um documentário para quem gosta de arte e de conhecer mais dos artistas, para quem gosta de activismo e para quem está à procura inspiração.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

o sentido da vida por miguel gonçalves mendes


Confesso que acho que a maioria das conversas sobre o sentido da vida são balelas. Kafka dizia que o significado desta é que ela findava, concordo com ele e penso que isso remeta imediatamente para a subjectividade do tema. O filme de Miguel Gonçalves Mendes (de José e Pilar) poderá ir para além desta simples discussão, não sei, promete ter uma narrativa interessante, mas que levará também ao facto de cada individuo ter o seu próprio significado. Mais interessante é a forma do co-financiamento, em que deixa qualquer pessoa participar, em vez de apenas apoiar.

Já podem ser vistas algumas partes, ou esboços de como elas vão ficar, vejam a passagem do valter hugo mãe. Acalma e faz pensar em nós próprios e na simplicidade da vida. Pelo menos foi o que me aconteceu. 


sexta-feira, 3 de maio de 2013

sobre o homem duplicado

Acabei de ler O Homem Duplicado. Gostei, é um bom livro, acabei-o ontem de manhã e logo fiz uma pequena pesquisa sobre o mesmo. Costumo fazer este tipo de pesquisas para conhecer outras interpretações sobre os livros que li ou verificar se são as mesmas que eu próprio concebi. Descobri que Denis Villeneuve está a adaptar esta obra de Saramago ao cinema, realizador canadiano conhecido por outros filmes como Incendies e Polythechnique. Espero que seja uma boa adaptação, mas penso que a história, pelo sua natureza tumultuosa e também pelo seu simbolismo, tem potencial para dar uma boa obra cinematográfica.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

partes de filmes, número um


Existem partes de filmes perfeitas e este filme consegue ter uma enorme quantidade delas.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

The Invention of Lying, de Ricky Gervais





Como seria um mundo sem mentiras? onde toda a gente fosse honesta e sincera e onde apenas se dissesse a verdade? Este filme é um bom exercício sobre esse mundo utópico e onde é inventada a mentira, ou algo que não é

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Between Bears, de Eran Hilleli




Eran Hilleli é um cineasta israelita que se tem destacado, sobretudo, no campo da animação. Com este Between Bears ganhou o prémio de Melhor Animação na primeira edição do Vimeo Film Festival. Prémio à parte, esta é, sem qualquer dúvida, uma curta de animação que tem de ser vista. Vejam aqui.

sábado, 5 de janeiro de 2013

The Hobbit: an unexpected journey, de Peter Jackson


Já não faz o meu género de filme, mas saí da sala de cinema bastante agradado. Parece que o Peter Jackson é um daqueles realizadores que se deve acompanhar. 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Guerra Civil, de Pedro Caldas

Dizer que não há bom cinema em portugal é não conhecer o que por cá se faz. 

Admito, à priori, não ser grande conhecedor do nosso cinema. Conheço algumas coisas que me despertaram a atenção, algumas das quais já aqui foram partilhadas, a maioria no campo das curtas metragens e dos documentários, e agrada-me também a descoberta. 

Há alguns dias estava a dar este filme na RTP2 (que passa muitos filmes portugueses), vi-o do inicio ao fim, e tem tudo para ser óptimo: um rapaz solitário que vive apenas no seu mundo, uma rapariga que lhe mostra alegria, música dos joy divison, uma geração adulta frustrada na idade e uma palete de cores a roçar o antigo. Tudo semelhante ao que se vê lá fora e que normalmente atrai, nem que seja os seguidores do cinema indie. Não digo que se devam seguir receitas, nem tão pouco que Pedro Caldas as seguiu. A história é boa e sólida, e a forma escolhida para desenrolar a acção e mostrar as personagens, sublime. O que quero dizer é que se este filme viesse de fora toda a gente falava ou já tinha, pelo menos, ouvido falar dele.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Não me importava de morrer se houvesse guitarras no céu, de Tiago Pereira

Não bastava o título por si representar uma verdade absoluta, que se pode alargar a outros instrumentos, este é um documentário que mostra bem a importância da cultura popular e o orgulho que se deve ter por ela. E como o próprio realizador Tiago Pereira diz, a chamarrita é o rock n'roll da música popular, pelo ritmo, pela alegria e pelo que representa para as pessoas que a dançam. Depois deste filme, não me restaram quaisquer dúvidas.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Being John Malkovich, de Spike Jonze


Charlie Kaufman escreveu, Spike Jonze realizou, e o resultado foi um filme tão bom como não existem muitos. Joga com as mais profundas obsessões pessoais de cada um, levando-as a um extremo e acrescentando alguma surrealidade, que fazem todo o filme ser o que é. Todo o conceito de identidade que acompanha o filme está muito bem explorado, a cada personagem, a cada detalhe da história. Só tenho pena de não o ter visto mais cedo, mais um!


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Clockwork Orange, de Stanley Kubrick


Nem sei que palavras escolher para dizer o que achei deste filme. É um brincar com o livre arbítrio, até com o nosso de espectadores. É um enredo arrebatador que gira à volta de apenas uma coisa: é preferível obrigar uma pessoa à mudança, ou deixa-la ser, mesmo que isso signifique algo que não gostamos? Isto, passado num cenário futuro, num futuro bem mais aprazível do que o que hoje se conta nos filmes.

E algo mais, o título Clockwork Orange (do romance original de Anthony Burgess), vem da mistura do que é mecânico com aquilo que é vivo e doce - um engenhoso oximoro que faz todo o sentido depois de ver o filme.


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

The Life Aquatic, de Seu Jorge



Conheci este disco através do filme para o qual foi feito e no qual o Seu Jorge também entra, o Life Aquatic with Steve Zissou de Wes Anderson. A ideia de fazer com que uma personagem trate da banda sonora com o seu violão e voz forte é muito boa, sobretudo quando a música é cantada em português, o que me levou a querer ouvi-la com mais detalhe. Surpreendente foi também o facto de grande parte das músicas serem adaptações de músicas do David Bowie. Algumas delas não ficam nada atrás das originais, mas isso já é coisa de gosto.

domingo, 23 de setembro de 2012

Moonrise Kingdom, de Wes Anderson



Sou suspeito em falar, porque adoro todo o imaginário dos filmes deste realizador, mas este está especialmente fantástico, em cada pequeno detalhe.

domingo, 9 de setembro de 2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Unspoken Understanding, de John Filipe
















John Filipe é um realizador português conhecido por fazer vídeos para músicas de artistas nacionais, como Filho da Mãe, Linda Martini e Paus. Todos estes trabalhos são dotados de uma certa marca de autor, coisa que aprecio, especialmente no que toca ao cinema. 

Unspoken Understanding é a estreia de John no mundo das curtas-metragens, tendo estado, inclusive, presente na última edição do New York Portuguese Short Film Festival. Trata-se de uma curta muda e muito cénica, com passagens que imediatamente apelam à nossa percepção da realidade, dos sentimentos e das emoções. Tudo isto é levado à perfeição pela banda sonora que acompanha a progressão do filme, feita pelos Pop Santeiro, e pela belíssima prestação da actriz Joana Barradas.

Quanto a interpretações, essa questão está em aberto porque, cada vez que vejo esta curta ocorre-me uma nova explicação. Assim sendo, apenas tenho uma certeza, que é o facto de se tratar daqueles sonhos tão reais, que ao acordar pensamos que de facto aconteceram.


links: 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Sem Título #35


Bob: The more you know who you are and what you want, the less you let things upset you...

Charlotte: I just don't know what i am supposed to be...

in Lost in Translation