quinta-feira, 21 de novembro de 2013

receber a carta de um escravo chinês

Acho que todos já olhamos para o mar à espera de encontrar uma garrafa com uma mensagem, uma carta de alguém de lá de longe, ou até enviar. Sempre pensei nisto como uma acção alegre, uma forma de comunicar com alguém totalmente desconhecido e na esperança que a garrafa percorra um mundo de viagem. Neste caso a esperança é diferente. Imaginem-se a abrir um brinquedo, ou outra qualquer coisas que seja feita pelos orientes, e encontrarem uma carta de um escravo a denunciar um campo de trabalhos esforçados.

A verdade é que podemos olhar neste momento para portugal e falar de muita coisa má, lobbys, cada vez mais empobrecimento, maior diferença entre classes, por aí, é verdade, devemos lutar contra tudo isso, mas existem vários e grandes problemas a nível mundial e já somos, ou devíamos, ser pessoas civilizadas há uns quantos anos. Podemos até culpar o capitalismo, mas somos nós que estamos no fim da cadeia.


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