quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Arte quis ser vida


Este podia ter sido o título do post anterior, mas só depois de pensar no que tinha escrito é que esta música me veio à cabeça. A maioria das letras dos trabalhos de Manuel Cruz tocam-me sempre de alguma maneira.



É o meu brinquedo, é o meu brinquedo!
Eu estrago, eu arranjo, eu entendo

E sobretudo é nele que eu aprendo
A calar meu medo


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