segunda-feira, 10 de junho de 2013

um poema, ou coisa que o valha, para o dia de(ste) portugal

portugal está para acabar
é deixar o cabrão morrer
sem a pátria para cantar
sobra um mundo para viver
chegam flores do estrangeiro
já escolhemos o coveiro
por mim é para queimar
mas não quero exagerar
não à glória nacional
não à força não letal
já não canto sobre amores
nem me perco no recheio
é que em terra de amadores
basta ter o pau a meio

faz sinal ao galo vencedor
que esta dança é arriscada
vai pela crista não vás num bom cantor
que a cantiga está mal parada

B Fachada, em deus, pátria e família

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