quinta-feira, 11 de julho de 2013

sobre indelicadezas

Mas quem é que queria fazer parte do governo numa altura destas? Eu não, muito menos obrigado. Mas não aceitar uma proposta daquelas, especialmente vinda de um senhor que finalmente coube na posição que ocupa (leia-se ganhou cojones), é cousa indelicada, como ser mal educado para um tio que vemos uma vez a cada três anos e nos faz ficar mal vistos no seio familiar, mas pior, que o seio familiar neste caso são os portugueses e há eleições em 2014.

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