segunda-feira, 22 de julho de 2013

violência, fetiche do homem bom


Somos mais violentos do que os animais, simplesmente porque falamos, só o simples facto de mencionarmos algo, equivale à sua mortificação.

Questiono-me, se a violência é intrinsecamente humana e até que ponto é uma das nossas características mais paradoxais: primária e sofisticada. Interessa-me explorar a violência mais subterrânea e hardcore, aquilo que considero fetichização da bondade, que nos foi transmitida da educamesticação. Miguel e Gabriel são dois irmãos gémeos, pseudo-filósofos, burgueses, adeptps de junk food e fãs da estrela porno Sasha Grey.


Cláudia Lucas Chéu, sobre a sua peça violência fetiche do homem bom




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