Começo a conhecer-me. Não existo.Sou o intervalo entre o que quero ser e o que os outros me fizeram,ou metade desse intervalo, porque também há vida ...Sou isso, enfim ...Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor.Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.É um universo barato.Álvaro de Campos, em Começo a conhecer-me. Não existo.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
um poema que me deixe sossegado
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